De um modo geral, os estudos podem ser observacionais ou experimentais.
Os estudos observacionais são conduzidos sem a ação do investigador, ele simplesmente observa e mede o objeto de estudo (pacientes, as características
da doença, etc) sem intervir ou modificar qualquer aspecto que esteja estudando. Podem ser analíticos ou descritivos.
Nos estudos experimentais ou estudo de intervenção existe uma intervenção intencional do pesquisador sobre o objeto de estudo, seja pela exclusão, inclusão ou modificação de um determinado fator. São estudos onde o investigador se faz a seguinte pergunta: determinada intervenção funciona? Tem efeito? É melhor do que outra intervenção? Portanto podemos definir os estudos experimentais como um teste. Uma comparação entre fazer alguma coisa e não fazer nada ou entre fazer alguma coisa e fazer outra diferente para ver qual a melhor decisão a ser tomada.
Os estudos observacionais podem ser analíticos ou descritivos.
Segundo Almeida Filho (1990), os estudos descritivos têm como objetivo registrar a frequência de determinado agravo e verificar sua distribuição no tempo (período do ano ou mês) e no espaço (localidades). Já os estudos analíticos buscam explicar a ocorrência de determinado agravo, buscando relacionar a sua ocorrência a um ou mais fatores.
Bibliografia:
ALMEIDA FILHO, N. e M. Z. Rouquayrol. Introdução à Epidemiologia Moderna.


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