1) Economia: Quando não houver tempo e/ou recursos suficientes para estudar toda a população, é bem mais econômico estudar parte dela.
2) Tempo: existem situações que não haveria tempo suficiente para pesquisar toda a população – a característica a ser estudada é muito variável, sujeita a alteração brusca em curto período de tempo; ou uma pesquisa eleitoral;
3) Confiabilidade dos dados: pesquisar um número menor de elementos ajuda na verificação de erros;
4) Operacionalidade: a condução do estudo fica bem mais fácil com menor número de elementos pesquisados.
Um plano de amostragem deve responder às seguintes questões: quem pesquisar (unidade de amostragem), quantos pesquisar (o tamanho da amostra) e como selecionar (o procedimento da amostragem). A decisão de quem pesquisar exige que o universo seja definido de modo que uma amostra adequada possa ser selecionada.
Quando não se deve utilizar amostragem:
Existem situações em que não se deve fazer amostragem porque o resultado do estudo precisa ser altamente preciso como é o caso do censo demográfico realizado a cada dez anos pelo IBGE. O parâmetro número de habitantes residentes no país é fundamental para o planejamento de políticas de governo e deve ser avaliado com grande precisão. Por isso, se deve pesquisar toda a população.
Também não se deve fazer amostragem quando população do estudo é pequena. pois devemos nos lembrar que, a validade do estudo está diretamente ligada ao tamanho da amostra. Amostras muito pequenas geram dados imprecisos
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